Delegação da ANP visitou Tombali e Quínara
No quadro do cumprimento das atribuições constitucionais e estatutárias, uma delegação da ANP, chefiada pelo respectivo presidente e integrada pelos deputados dos círculos eleitorais 1, 2, 3 e 4 deslocou-se às regiões de Tombali e Quínara com o objectivo de restituir aos eleitores as actividades desenvolvidas ao longo de seis meses da IX legislatura bem como auscultar junto das populações as suas preocupações e necessidades.
No quadro do cumprimento das atribuições constitucionais e estatutárias, uma delegação da ANP, chefiada pelo respectivo presidente e integrada pelos deputados dos círculos eleitorais 1, 2, 3 e 4 deslocou-se às regiões de Tombali e Quínara com o objectivo de restituir aos eleitores as actividades desenvolvidas ao longo de seis meses da IX legislatura bem como auscultar junto das populações as suas preocupações e necessidades.
De referir que as populações das localidades visitadas regozijaram-se com esta visita, classificada de inédita, por ser a primeira vez na história da democracia guineense que tal acontece, constituindo um sinal evidente de mudança.
Esta deslocação às regiões de Tombali e Quínara ressuscitou a esperança no coração das populações locais que manifestaram as suas preocupação em relação aos problemas que enfrantam, designadamente falta de luz, água potável, hospital, escolas, assistência policial, centros de formação, estradas, meios de comunicação e de transporte, tribunais, estabelecimentos de ensino, tractores e materiais agrícolas, e um sem número de carências com que os sectores que integram as duas regiões enfrentam.
Em jeito de resposta, os deputados eleitos pelos círculos visitados reconheceram a existência de grandes dificuldades, chamando a si a responsabilidade de as minimizar.
Por seu lado, Cipriano Cassamá nas suas diferentes intervenções, pôs o acento tónico na unidade entre todos os guineenses, “pois só assim é que podemos ter a paz e o tão desejado desenvolvimento”.
O presidente da ANP teve o privilégio de visitar lugares históricos como as “barracas” sagradas da Ilha de Komo, onde os valentes combatentes do PAIGC, nomeadamente Pansau Naísna, Canhe Nantungue e Ndini Nabarna, travaram a tremenda batalha de 68 dias e 68 noites.
No final da visita, a delegação da ANP prometeu ao sofrido povo do sul, reunir-se urgentemente com o Governo, não só para transmitir o que constataram no terreno, mas também para exigir o cumprimento das suas obrigações, porque este é o papel da Assembleia Nacional Popular.